Arlindo Machado - Convidado do dia 07/07
Doutor em comunicações e professor do programa de pós-graduação em comunicação e semiótica da PUC/SP e do Departamento de Cinema, Rádio e Televisão da ECA/USP. Seu campo de pesquisas abrange o universo das chamadas "imagens técnicas", ou seja, daquelas imagens produzidas por meio de mediações tecnológicas diversas, tais como a fotografia, o cinema, o vídeo e as atuais mídias digitais e telemáticas. Sobre esses temas, publicou os livros Eisenstein: Geometria do Êxtase (Brasiliense), A Ilusão Especular (Brasiliense), A Arte do Vídeo (Brasiliense), Máquina e Imaginário: O Desafio das Poéticas Tecnológicas (Edusp), El Imaginario Numérico (Eutopias, Valência), Video Cuadernos (Nueva, Buenos Aires), Pré-cinemas & Pós-cinemas (Papirus), A Televisão Levada a Sério (Senac), O Quarto Iconoclasmo (Contracapa), El Paisaje Mediático (Rojas, Buenos Aires), além de inúmeros artigos em revistas como Dispositio, The Independent, Chimaera, Acta Poetica, Epipháneia, World Art, Leonardo e Performance Research. É também co-autor de Os Anos de Autoritarismo: Televisão e Vídeo (Zahar) e Rádios Livres: a Reforma Agrária no Ar (Brasiliense). Foi crítico de fotografia e vídeo na Folha de S.Paulo durante o período de 1984 a 1986. No terreno das artes, foi curador das exposições Arte e Tecnologia (MAC, São Paulo, 1985), Cinevídeo (MIS, São Paulo, 1982, 1983), A Arte do Vídeo no Brasil (MAM, Rio de Janeiro, 1997), Arte e Tecnologia e Investigações: o trabalho do artista (Itaú Cultural, São Paulo, 1997 e 2001). Organizou várias mostras de arte eletrônica brasileira para eventos internacionais como Getxoko III (Bilbao), Arco 91 (Madri), Art of the Americas (Albuquerque) e Brazilian Video (Washington). Participou do corpo de jurados de festivais como Videobrasil (São Paulo), FórumBHZVídeo (Belo Horizonte), Bienarte (Córdoba) e Artes Electrónicas (Buenos Aires). Dirigiu seis filmes de curta metragem em 16 e 35 mm e três trabalhos de multimídia em CD-ROM. Recebeu o Prêmio Nacional de Fotografia da Funarte, em 1995. (texto tirado da enciclopédia Itaú Cultural de Arte e Tecnologia - 2006)
leia um texto dele aqui
Ricardo Spencer - Convidado do dia 16/06
O diretor começou filmando trabalhos de bandas baianas, como Brincando de Deus e Guizzzmo. No ano de 2006, venceu o VMB de melhor clipe rock em 2006 com o clipe de Déja Vu, além do Prêmio Multishow de Música Brasileira e o VMB 2006, este junto com Alexandre Guena, com o clipe de Memórias, ambos da cantora Pitty. Spencer filmou ainda trabalhos das bandas baianas Sangria e Cascadura, contribuindo com a profissionalização da música alternativa de Salvador que mostra, a cada canção, disco e vídeo-clipe, a sua boa fase. Hoje, morando em SP, faz trabalhos ligados ao mainstream MTV, com bandas como CPM 22 e Cachorro Grande (Trecho do texto retirado do site IBahia). Myspace dele
sábado, 14 de março de 2009
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